Módulos do Curso de Extensão em Audiovisual

André Novais


André Novais Oliveira – Nascido em Belo Horizonte e morador da cidade de Contagem, Minas Gerais. Formado em História pela PUC-Minas. É diretor e roteirista. Temporada, último longa-metragem que dirigiu, teve estreia no 71º Festival de Locarno e ganhou o prêmio de Melhor Filme no 51º Festival de Cinema de Brasília. Dirigiu também o longa Ela volta na quinta e os curtas Fantasmas, Domingo, Rua Ataléia, Pouco mais de um mês e Quintal (os dois últimos selecionados para Quinzena dos Realizadores em Cannes). Como roteirista, atualmente trabalha como profissional contratado em projetos de longa-metragem e realiza consultorias de roteiros. Foi tutor do Projeto Paradiso do Instituto Olga Rabinovich, jurado no 7º Laboratório de Roteiros do Porto Iracema das Artes(CE), da competitiva de roteiros de longa-metragem do FRAPA e do Festival Guiões. Junto com Gabriel Martins, Maurílio Martins e Thiago Macêdo Correia, é sócio da produtora mineira Filmes de Plástico, desde 2009. O longa Temporada está disponível na NETFLIX Brasil.


Bárbara Cabeça


Bárbara Cabeça é formada em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Ceará e foi roteirista participante do Laboratório de Criação do Porto Iracema das Artes em 2019. Dirigiu e montou os curtas-metragens Aquenda Nela (2014) e Bruxaristas Ceará (2017), dirigiu o curta-metragem Boca de Loba (2018) que circulou em diversas mostras e festivais pelo Brasil, como o Festival de Brasília de Cinema Brasileiro. Trabalhou na produção e assistência de direção do longa metragem de terror Cantos dos Ossos de Jorge Polo e Petrus de Bairros, vencedor da Mostra Aurora do Festival de Cinema de Tiradentes em 2020. Editou e montou os curtas-metragens inéditos Noturno de Irene Bandeira e Nebulosa em que assina a direção juntamente com Noá Bonoba. Como roteirista, Bárbara tem diversos projetos de animação voltados ao público infanto-juvenil, entre eles o longa metragem Esconderijo dos Gigantes que está em pré-produção e conta com a direção de Bárbara e Petrus de Bairros.


Camila Vieira


Camila Vieira é crítica e curadora de cinema. Doutora em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Escreve atualmente na revista eletrônica Multiplot. Faz parte da equipe de curadoria de curtas da Mostra de Cinema de Tiradentes. Integrou a equipe de programação da Semana de Cinema, antiga Semana dos Realizadores, em 2017 e 2018. É integrante da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine).


Carol Almeida


Doutora no programa de pós-graduação em Comunicação na UFPE, com pesquisa centrada no cinema contemporâneo brasileiro. Faz parte da equipe curatorial do Festival Olhar de Cinema/Curitiba e já participou da curadoria do Recifest e da Mostra Sesc de Cinema. Dá oficinas sobre crítica de cinema, curadoria e representação de mulheres no cinema. Integrou juris de festivais como Tiradentes, Mostra de São Paulo, FestCurtas BH, Janela de Cinema e Animage. Escreve sobre cinema no blog foradequadro.com


Carol Vieira


Formada em Letras pela Universidade Federal do Ceará (UFC/CE) e pós-graduada em Semiótica Aplicada pela Universidade Estadual do Ceará (UECE/CE). Foi curadora do Cineclube da Casa Amarela Eusélio Oliveira (2003-2007), até ser convidada a coordenar o Cineclube Vila das Artes, onde também atuou como assistente de Direção da Escola Pública de Audiovisual. Foi diretora de articulação regional pelo Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros - CNC (2008 - 2010) e diretora de Acervo e Difusão (2010 - 2012). Fez parte da equipe de formação do Cine Mais Cultura (2008 - 2010). É produtora e curadora de mostras audiovisuais independentes e realizadora de curtas-metragens. Também atua como professora de cineclubismo em instituições culturais em Fortaleza e no interior do Ceará. Atualmente se dedica a produzir cursos de formação continuada para instituições não-governamentais, além de formatar curadorias para mostras de cinema e cineclubes.


Cíntia Lima


Cíntia Lima é pernambucana e trabalha em audiovisual desde roteiro, direção, direção de arte e atuação. Seus curtas MALDITA POESIA (2012) e RITO (2014), estiveram presente tanto em exposições de arte como em festivais de cinema. Em 2017 seu argumento de curta “Aprendendo a Nadar” foi selecionado para a “Oficina de Roteiro para Mulheres Negras” com Eliseo Altunaga, projeto de filme que atualmente se encontra em pré-produção com incentivo do Funcultura. Em 2018 participou da curadoria e programação do FINCAR (Festival Internacional de Cinema de Realizadoras do Recife). Em 2019 co-roteirizou projeto de longa documental “A Imagem que Fazemos de Nós”, também com incentivo do Funcultura e o argumento de longa de ficção “Engulo o Mar que me Engole”, obtendo 1º lugar na categoria Nordeste e ingressando no Laboratório de Roteiro do Porto Iracema das Artes, recebendo ao final o prêmio Porto/Frapa.


Clara Bastos


Clara Bastos cursou Cinema e Audiovisual na Universidade Federal do Ceará (UFC) e é graduada em Direito pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Responsável pela Praia à Noite Produções e pela Trincheira Residência Artística, atua como produtora desde 2012, tendo feito a produção de vários seminários, mostras, exposições e filmes. No audiovisual produziu Séries, Curtas e Longas Metragens, tais como Lição de Esqui(2013 -CE); O Completo Estranho (2014-CE); A Festa e os cães (2015-CE); História de Uma Pena (2015-CE); Vando Vulgo Vedita (2017-CE); António Um Dois Três (2017 - Brasil/Portugal); Inferninho (2018-CE); Lana & Carol (2018 - CE); O Clube dos Canibais (2019-CE), Pacarrete (2019-CE), dentre outros. Em Mostras e Festivais foi uma das responsáveis pela produção do Festival Internacional de Cinema - Farol (2015); Mostra Cinema em Transe (2016); Mostra Eddie Saeta (2016) e Mostra Hong Sang Soo - A Repetição da Vida (2019), todos no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.
Ainda, atua como Coordenadora e Produtora Executiva em projetos no campo de Residências Artísticas, Formação, Artes Visuais e Arte Sonora, sendo uma das responsáveis pelo programa de Residência Artística Latino-Americana Sala Vazia e da Escola Rural de Audiovisual Cinema no Brejo, realizados no CE - Brasil, além de atuar na área de formação como professora e orientadora dos módulos de Produção, Produção Executiva no Centro Cultural Grande Bom Jardim-CCBJ nos anos de 2018 e 2020.


Clébson Oscar


Clébson Francisco é artista, montador, pesquisador, educador, curador independente e produtor cultural. Mestrando pelo Programa Associado de Pós-Graduação em Artes Visuais (UFPB/UFPE), formado em Cinema e Audiovisual (UFC) e em Realização em Audiovisual (EPAV-Vila das Artes), atua nas áreas de cinema, artes visuais, produção cultural, curadoria e arte educação. É idealizador e curador do programa de ativação e formação Desmonte Colonial (2019/atual), coordenou a residência artística Memórias Negre Natives (2020) e o Laboratório de Intervenção Urbana (2019). Também é um dos idealizadores e produtor executivo da Mostra Negritude Infinita (2017/atual). É Diretor Geral da CASAMATA, plataforma de pesquisa, criação e difusão de arte independente e emergente em Fortaleza. Participou como artista de diversas exposições coletivas entre Ceará, Minas Gerais, Espírito Santos e São Paulo, além de colaborar na montagem e na produção de outras 5 exposições, assina ainda a curadoria de Território Somos Nós (2019) e O tempo acabou? (2021). No cinema, atua nas áreas de montagem, escrita, e desenvolvimento de projetos.


Cristina Amaral


Paulista e formada em Cinema pela ECA-USP, é responsável pela montagem de filmes de diretores como Andrea Tonacci, Carlos Reichenbach, Denoy de Oliveira, Edgard Navarro, Guilherme de Almeida Prado, Joel Yamaji, Carlos Adriano, Lina Chamie, Paula Gaitán, Raquel Gerber, entre outros.
A parceria com Carlos Reichenbach iniciou-se em "Alma Corsária"( premiado no Festival de Brasília), e rendeu diversos filmes posteriores, como "Dois Córregos", "Garotas do ABC", "Bens Confiscados" e "Falsa Loura".
Com Andrea Tonacci, seu companheiro de vida, coordenou a produtora Extrema Produção Artística, e assinou a montagem de "Paixões", "Serras da Desordem" e "Já visto, jamais visto", entre outros.
Mais recentemente, tem feito trabalhos ao lado de jovens realizadores como Adirley Queiroz, Thiago B. Mendonça, Djin Sganzerla, Jo Serfaty e Renata Martins.


Darwin Marinho


Darwin Marinho atua como realizador audiovisual e desenvolve materiais visuais para projetos no campo das artes. Participa dos coletivos Negritude Infinita (comunicação e curadoria), Carnaval no Inferno (comunicação e direção criativa) e FERTINHA (discotecagem e produção). Tem prestado assistência criativa para a artista Jota Mombaça tendo colaborado na obra The Birth of Urana Remix - 22ND BIENNALE OF SYDNEY e em Transition and Apocalypse - parte do festival The Present Is Not Enough – Performing Queer Histories and Futures - Berlim. Foi premiada na 18º Edição do Salão de Abril com a obra Desculpe a Paz que lhe roubei, que também fez parte da exposição Não Me Aguarde na Retina, curada por Diane Lima no Valongo - Festival da Imagem. Também tem trabalhado na realização de videoclipes como Ponto/Estava - Arquelano (direção, montagem, colorização); É no Mar - Simone Souza (fotografia e colorização); Estamos Bem - Luiza Nobel (direção, montagem e colorização); Bom Mesmo é Estar Debaixo D’água - Luedji Luna (colorização); Bom Mesmo é Estar debaixo d’água - EP VISUAL.


David Aynan


David Aynan é graduado em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Atua na área de direção, designer de som e montagem. É membro fundador do Movimento de Cinema Negro Tela Preta e conselheiro fiscal da APAN (Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro). Dirigiu o documentário de curta metragem “Canções de Liberdade” (2013), o filme “O Som do Silêncio” (2017), que recebeu o prêmio de melhor curta do Nordeste na mostra do Cinema Contemporâneo do Nordeste (2018) e menção honrosa no 10° Festival de Cinema de Triunfo (2017), e o curta “Um ensaio sobre a Ausência” (2018), selecionado para a competitiva de curtas da Mostra de cinema de Tiradentes 2019.
Atualmente, David está finalizando o longa “Okunrin”, documentário que investiga a masculinidade negra. Trabalhou como designer de som e captação de som direto no média metragem “Bikud@s” (2013), fez direção musical no curta “Lápis de Cor” (2014) e atuou como diretor de som em “Cinzas” (2015) e na série “Diz Aí”, veiculada no Canal Futura em 2017. Trabalhou ainda como assistente de som no longa “Um Dia com Jerusa” (2019) e como mixador no filme “Ilhas de Calor” (2019).


Elen Barbosa


Elen Barbosa, nascida em Fortaleza (Ceará), é maquiadora e figurinista. Cursou Design de Moda pelo Centro Universitário Estácio FIC, produziu para videoclipes, ensaios fotográficos, performances, campanhas publicitárias, apresentações musicais, bem como shootings de moda. No cinema, participou dos curtas "Teto" (2017); "Oceano" (2018); das séries “Os Herdeiros” e “Lana & Carol” (Tv Brasil); além dos longas "O Último Trago" (2016) com premiações no Festival de Brasília; "O Clube dos Canibais" (2017), “Cine Holliúdy 2: A Chibata Sideral” 2017); "Sol Alegria" (2018), vencedor do prêmio especial do júri no Festival Olhar de Cinema; "Cabeça de Nêgo" (2018); Telefilme "Baião de Dois" (Especial Globo, 2018); "Hera Vânia" (2019); "Ariadne" (2019); "Fortaleza Hotel" (2019); "Noturno" (2019); "Prosérpina" (2019); série “Meninas do Benfica” (2019) e dos curtas "Quase Ontem" (2020) e "Hospital de Brinquedos " (2020) .


Elena Meirelles


Elena Meirelles é realizadora audiovisual, técnica de som, montadora e integrante da Molhadas Coletiva. Formada em Cinema e Audiovisual pela UFF/RJ desde 2017. Em coletivo, realizou e montou o curta “Antes da Encanteria” (2016), o longa “Tremor Iê” (2019) e os videoclipes “Tecendo Negra Liberdade” (2021 - INEGRA), “Passinho do Lava Mão” (2020 - Deyse Mara) e “Sapatão de Favela” (2019 - Tambores de Safo). Fez o som direto em “A brisa que penetra pelas frestas do meu ninho” (2019 - Pedro Henrique), “Revoada” (2019 - Victor Costa Lopes), “As cores do divino” (2020 - Victor Costa Lopes), “Boca de Loba” (2018 - Barbara Cabeça) e “Canto dos Ossos” (2020 - Jorge Polo, Petrus de Bairros). Montou “Era Vânia” (em finalização - Ticiana Augusto Lima),“Com o terceiro olho na terra da profanação” (2016 - Catu Rizo), “Arremate” (2015 - Ethel Oliveira), “Santa Porque Avalanche” (2015 - Paula Soares), e as vídeo-instalações “Nomes” (2019 - Autoria coletiva), “Cratera Lunar” (2019 - Vivi Rocha), “Conversa Infinita” (2015 - Alexandre Veras). Atualmente trabalha como comunicadora do Instituto Terramar.


Érico Araújo Lima


Érico Oliveira trabalha com Cinema e Audiovisual, em diálogo com outras artes e com a educação. Entre abril de 2019 e abril de 2021, foi professor substituto no Instituto de Cultura e Arte da UFC, com cursos ministrados no setor de escrita. Já deu aulas também na Escola de Audiovisual da Vila das Artes, no Curso de Extensão em Audiovisual do Centro Cultural Bom Jardim (CCBJ), na graduação em Cinema e Audiovisual da UFF e em outros cursos livres de artes e audiovisual. Junto a Camila Vieira, atuou com escrita de críticas e costura editorial para a revista eletrônica Sobrecinema, além da realização de outros textos publicados em catálogos e revistas. Trabalhou também com programação de algumas mostras: “Dramaturgias do Comum no Cinema Contemporâneo” (2015), “Adolfo Arrieta e o Deslumbre do Real” (2016 – junto a Jorge Polo e Petrus de Bairros), “Formas Abertas e os Tempos das Colheitas” (2017 – junto a Elena Meirelles, Lívia de Paiva, Jorge Polo, Polly Di e Yuri Firmeza). Junto a Isabel Coelho, Janaina de Paula, Luciana Vieira e Ticiana Lima, organizou em 2017 o Curso "O cinema e a experiência de vizinhança", que ocorreu no Centro Cultural Bom Jardim, com financiamento da SECULT-CE. Entre 2010 e 2011, fez parte da Coordenação Pedagógica do Curso de Graduação Plena em Comunicação Social para Assentadas e Assentados da Reforma Agrária (UFC/Pronera).


Gustavo Carvalho


Gustavo Carvalho é graduado em Produção Cultural pela Universidade Federal da Bahia (2014). Formou-se em Realização Audiovisual na EAV Vila das Artes, Fortaleza/CE (2019), onde: realizou a instalação sonora “R.I.T.A. - Reespacialização Individual Temporária Auditiva" (2018); fez direção, captação e finalização sonora dos curtas: “Paisagem na Garganta” (Gabi Trindade e Mike Dutra, 2019), “Nego tem que se virar” (Mike Dutra, 2018) e “Líquida" (Clara Capelo e Tuan Fernandes, 2016); e participou da finalização de som do curta "Cartuchos de Super Nintendo em Anéis de Saturno” (Leon Reis, 2018). Fez captação de som direto para o longa “Agrotóxicos” (Repórter Brasil, em produção) e para o curta "Metal Amorfo" (Loreta Dialla, em produção). Captou e finalizou o som da performance "Branqueador Óptico: Contaminação" (Tuan Fernandes e Rosana Braga Reis, 2021). Desde 2019, trabalha com pós produção de áudio na Jandaya Produtora de Áudio.


Henrique Dídimo


Henrique Dídimo nasceu em 1972, em Fortaleza, Ceará, onde vive e trabalha. É realizador audiovisual, professor e escritor. No meio audiovisual, atua como diretor, roteirista, fotógrafo e editor.
Como documentarista, tem realizado dezenas de filmes, de curta, média e longa-metragem. Muitos deles, com teor etnográfico e antropológico, como os documentários de longa-metragem “Cocos de Beira-Mar” (2012) e “Suassuamussará” (2015), em parceria com o SESC, sobre os povos indígenas do Ceará. Também trabalha no cinema de ficção e na videoarte.
Na área de educação, tem atuado como professor em instituições como Dragão do Mar, CCBNB, UFC, UECE, SENAC, CCBJ, na Escola de Audiovisual de Fortaleza / Vila das Artes (2007 a 2016) e como coordenador pedagógico e professor do projeto Formação de Cineastas Indígenas (2017) e da Escola de Cinema Indígena Jenipapo-Kanindé (2018).
Na literatura, entre outros trabalhos, publicou contos e poesias em revistas e livros. Lançou dois livros de literatura infantil e atua também como dramaturgo.


Irene Bandeira


Irene Bandeira é natural de Fortaleza - Ceará e atua como diretora de fotografia, realizadora e roteirista. Formada em Comunicação social, possui diploma de extensão universitária na Universidade de Salamanca, Espanha, em Comunicação audiovisual. Possui também Especialização em Semiótica aplicada a Literatura e áreas afins pela UECE. Ex-aluna do Curso de Realização em audiovisual pela Escola pública de audiovisual da Vila das artes, iniciou sua incursão pelo audiovisual com o curta metragem A Rabeca, contemplado no Edital das Artes da SecultFor de 2011 e premiado na 23a Mostra Olhar do Ceará. Fotografou o longa metragem "Canto dos ossos", de Petrus de Bairros e Jorge Polo, vencedor da Mostra Aurora em Tiradentes 2020 e os curtas metragens "Hospital de Brinquedos" (em fase de finalização) de Georgina Castro, "Grande Mistério" (em fase de finalização), de Thais de Campos, "Velvet Little Heels" (em fase de finalização), de Mozart Freire, "Colômbia" (2019) de Manuela Andrade, "A Brisa que penetra nas frestas do meu ninho" (2019) e "Superdance" (2017) de Pedro Henrique, "Iracema mon amour" de Cesár Teixeira, "Boca de Loba" (2018) de Bárbara Cabeça, "Xique-Xique" (em processo de finalização) de Euzébio Zloccowick, dentre outros.
Como realizadora, dirigiu também os curta metragens "Noturno", em fase de finalização, Clínico (2015), Mutação (2014) e Mamingo (2017). Roteirizou juntamente com Rúbia Mércia, o longa Br 116, ainda em fase de desenvolvimento. O projeto participou do laboratório de Audiovisual do Porto Iracema das Artes.
Irene também é sócia e uma das fundadoras da Caratapa Filmes, que atua em diversas linguagens na cidade de Fortaleza, realizando juntas diversos filmes de forma coletiva e colaborativa bem como instalações sonoras, música, artes visuais, dentre outros, e também faz parte do Coletivo DAFB.


Izzi Vitório


Izzi Vitório estudou Teoria, Crítica e História da Arte na Universidade de Brasília. Trabalha na área de audiovisual desde 2015 desempenhando funções técnicas dentro do Departamento de Arte como assistente de arte e figurino, diretor e produtor de arte e produtor de objetos em diversos projetos audiovisuais de longa-metragem, curta, séries de Tv e propagandas institucionais. Teve seu primeiro roteiro “Coração é Terra que Ninguém Vê” produzido no início de 2018, sendo também sua primeira experiência como diretor.


Isac Bento


Isac Bento é designer de figurino, desenvolve pesquisas na área da caracterização de cena, direção de arte e perfomance, assim como metodologia de desenvolvimento de figurino. Trabalhou como designer de figurino assinando os projetos de audiovisual nos curtas Santa porque avalanche de Paula Trojane, Cacau de Ton Martins; no longa metragem inferninho de Pedro Diógenes e Guto Parente; no Tele filme Bião de Dois de Alan Deberton e André Araújo; Nos Vídeos Clipes Estamos bem de Luiza Nobel , Gozo de Jeffe; Curva sinuosa de Jéssica Teixeira direção de Andreia Pires. Colaborou com projetos de figurino nos longas Cabeça de nego de Déo Cardoso; Última cidade de Victor Furtado; Greta de Armando Praça. Ainda ministrou o módulo de orientação final dos trabalhos de conclusão dos cursos de audiovisual da escola Vila das artes em 2018.


Ivo Lopes Araújo


IVO LOPES ARAUJO nasceu em Fortaleza em 1977. Formou-se em cinema na Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro em 2003. Em 2005 no Ceará, fundou com alguns amigos o coletivo Alumbramento, coletivo de destaque nacional com mais de 40 filmes produzidos entre curtas, longas e médias metragens. Em paralelo dedicou-se a direção de fotografia realizando mais de 30 filmes de destaque nacional e internacional. Como diretor, realizou os filmes “Sábado à Noite”, prêmio de Melhor Filme no Festival de Tiradentes em 2008 e os curta metragens: “A Amiga Americana”, prêmio aquisição do Canal Brasil, “Banho de Açude” (fragmento de longa-metragem “Desassossego” 2007. “Odete”, co-dirigido por Clarissa Campolina e Luiz Pretti, premiado no Festival Internacional de Curtas de Oberhausen e “Final de Semana” co-dirigido por Pedro Diógenes, media-metragem pós apocalíptico “Medo Do Escuro” estrelado por Jonnata Doll e o documentário musical “guardo tudo nas lembranças que é pra nunca desistir” sobre o processo de feitura do disco Fortaleza da banda Cidadão Instigado.


Iziane Mascarenhas


IZIANE FILGUEIRAS MASCARENHAS Atualmente trabalha no desenvolvimento da série ANTES DA POEIRA BAIXAR e no roteiro do Longa Metragem O BRINQUEDO DE MEU PAI. Esses dois projetos selecionados pelo EDITAL PRODAV 05. Como roteirista, diretora e produtora realizou os filmes QUERENÇA; O CÉU DE IRACEMA; ADEUS PRAIA DE IRACEMA e DONA CARMELA. É também corroteirista do Longa-Metragem A COLEÇÃO INVISÍVEL. Seus filmes são reconhecidos pelas fortes personagens femininas nas tramas, fortalecendo presença do protagonismo da mulher em filmes que tem representado o Brasil em vários Festivais Internacionais e Festivais brasileiros também, recebendo prêmios em diversas categorias, especialmente nas categorias Melhor Filme, Melhor Roteiro e Melhor Direção.


Leon Reis


Leon Reis é formado no curso da Escola de Audiovisual da Vila das Artes. Realizador e Roteirista do curta Cartuchos de Super Nintendo em Anéis de Saturno. Curador e um dos criadores da Mostra Negritude Infinita, focada em projetos formados por filmes dirigidos por realizadores negrus no Brasil. Além de ser Professor e Pesquisador das obras filmicas Estadonidenses realizades por Oscar Micheaux.


Lincoln Péricles


Lincoln Péricles nasceu e mora no bairro do Capão Redondo, periferia de São Paulo. É diretor, roteirista, montador e educador, somando mais de doze anos trabalhando com filmes produzidos em sua quebrada, que circularam entre cineclubes e coletivos periféricos, banquinhas de camelô, becos e vielas, e eventualmente em festivais nacionais e internacionais. Em fevereiro de 2020 teve seu trabalho destacado pela Cahiers du Cinéma, considerada a maior publicação de cinema do mundo, que descreve sua obra como "Um cinema longe do imaginário ligado às favelas, que inventa sua própria forma, áspera e necessariamente imperfeita, entre intervenção e arquivo visual do bairro".
O cineasta também dedica-se desde o início da sua trajetória à processos autônomos de educação em cinema, acreditando na independência e autonomia do audiovisual periférico em relação ao cinema colonial brasileiro; atualmente faz parte da organização da Escola Popular de Cinema do Capão Redondo, iniciativa em diálogo e gestação com coletivos e pessoas que fazem audiovisual nas periferias de São Paulo.
É membro dos coletivos de produção "Rango de Classe" e "ZICAA"; além de estar a frente da impulsionadora "Astúcia Filmes" e do "Ayni Studios", estúdio de finalização de áudio para cineastas de quebrada; Atua como professor de basquete e orientador físico no projeto social "Basquete e Autonomia", que realiza atividades e processos educativos com vista em aumentar a expectativa de vida e bem estar das pessoas que moram em favelas e periferias.


Lucas Madi


Lucas Madi é um jovem artista cênico e visual. Formado no Curso Princípios Básicos de Teatro do Theatro José de Alencar, cursa Teatro-Licenciatura na Universidade Federal do Ceará e Realização em Audiovisual na Escola Pública de Audiovisual da Vila das Artes. Fundou a companhia Farpa Teatro, onde exercita a criação de espetáculos autorais desde 2015. Em cinema, atuou em curtas, longas e série de TV. Como pesquisador, dedica-se ao estudo da negação do drama como forma colonial e interpretação neorrealista brasileira. É colaborador no Projeto Arte e Cultura na Reforma Agrária, desenvolvendo ações artístico-pedagógicas junto a grupos teatrais e audiovisuais de assentamentos rurais do estado do Ceará. Atualmente dedica-se à Gestos: Lavar, vídeo-instalação que compõe a 71º edição do Salão de Abril e Baile do Mc Postiço, espetáculo cênico com estreia prevista para 2021.


Mike Dutra


Mike Dutra é músico e realizador audiovisual. Possui formação em Realização em Audiovisual pela EAV Vila das Artes e passagem pela graduação em Música - Licenciatura UFC. No cinema atua como técnico de som, tendo experiência com som direto e na pós de som em diversos filmes, tendo destaque a edição e trilha dos filmes Cartuchos de Supernintendo em Anéis de Saturno (2018, premiado no 28 Cineceará, mostra Olhar do Ceará) e Espavento (2019). Como diretor dirigiu os curtas Nego Tem Que Se Virar (2018) e Paisagem Na Garganta (direção partilhada com Gabi Trindade, 2019). Atualmente é também gestor do espaço independente Carnaúba Cultural, localizado no bairro Benfica, onde trabalha como programador e técnico de som.


Nataly Rocha


Atriz e pesquisadora com experiências no teatro, cinema e televisão. Realiza também produção e preparação de elenco em séries, curtas e longas metragens. Atualmente investiga a escrita no teatro e no cinema; também a hibridização entre música, artes visuais, performance.


Noá Bonoba


Noá é atriz, diretora, preparadora de elenco, mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Ceará, aluna da Escola de Audiovisual da Vila das Artes e licenciada em Teatro pelo Instituto Federal do Ceará.


Petrus de Bairros


Roteirista e montador de Fortaleza com graduação em Cinema e Audiovisual na Universidade Federal Fluminense. Atualmente mestrando no Programa de Pós-Graduação em Multimeios na Unicamp. Escreveu, montou e dirigiu com Jorge Polo o longa-metragem de ficção Canto dos Ossos (2020), vencedor da Aurora na 23ª Mostra de Cinema de Tiradentes. Realizou também o filme experimental Buraco Negro (2017) em parceria com Helena Lessa. Colaborou como um dos roteiristas dos filmes Tremor Iê (2019) e Boca de Loba (2018), neste último assinando ainda a montagem. Outros trabalhos de montador incluem o longa Com o Terceiro Olho na Terra da Profanação (2017) e os curtas A terra das muitas águas (2019) e Corações Sangrantes (2015). Foi um do produtores e diretores do documentário Roques de Quarto (2017) realizado com bandas ligadas à história do selo Transfusão Noise Records, em uma parceria que resultou também na produção de videoclipes.


Priscilla Alves


Tem formação em fotografia e audiovisual pela escola Porto Iracema das artes. Participa na direção da Associação de Moradores do Titanzinho e colabora com o Servilost, Coletivo AudioVisual do Titanzinho, Conselho Popular do Serviluz e Plataforma Afrontamento. Desenvolve um trabalho de pesquisa e produção de um Acervo Digital do Serviluz. E administra uma página no instagram @serviluzemfotos onde posta imagens de um Serviluz potente.


Renata Cavalcante


Possui graduação em Jornalismo pela Faculdade Cearense ( Fac) (2013), onde desenvolveu sua monografia acerca da ocupação “Terra Prometida”, no Bairro da Serrinha. É mestranda no Programa de Pós-Graduação em Artes do Instituto de Cultura e Arte da UFC, com pesquisa voltada para fotografia e autoficção. Concluiu o Curso de Realização em Audiovisual (curso de extensão) da Escola Pública de Audiovisual da Vila das Artes, em parceria com a Universidade Federal do Ceará . Integrou a equipe de coordenação da Escola Pública de Audiovisual da Vila das Artes de 2016 até 2019. Trabalha como realizadora em diversos projetos de cinema e ministra oficinas de produção de audiovisual, além de atuar em equipes de direção de produção para cinema. Desenvolveu o cineclube “Cine Corno” 2013/2016 onde pesquisava a experiência do cinema expandido ( cinema de rua ) . Dirigiu os curtas: O sabor do tutano (2013) e Ficar me trouxe até aqui (2016) . Produziu o curta “ salto das lobas”(2017) contemplado no edital de cinema e vídeo 2015 .Produziu a Vídeo Instalação “A saída da fábrica" premiada no salão de abril 2016. Produziu o curta Cinema(2015), premiado na mostra olhar do ceará, do Cine Ceará 2016 e Pop Ritual /Prêmio de Melhor Curta-Metragem no Cine Ceará 2019 . Atualmente professora de audiovisual da Rede Cuca


Rúbia Mércia


Rúbia Mércia é realizadora, pesquisadora, produtora, curadora e educadora audiovisual. Desenvolve pesquisa em formação artística no audiovisual e tem pensado principalmente processos de descentralização do audiovisual e outros dispositivos no processo criativo de desenvolver filmes, metodologias de aula, escolha de filmes e etc. Mestre em Comunicação Social pela PósEco-UFRJ. Aluna da primeira turma do Curso de Realização em Audiovisual da Vila das Artes. Foi coordenadora da Escola Pública de Audiovisual (2013-2017). Tem trabalhado com formação livre em cinema, realização audiovisual com ênfase no documentário, arquivos móveis/novas mídias, história e memória, filmes caseiros, filmes-carta e produções contemporâneas (ficção, documentário e expressões contemporâneas). Faz parte da produtora CaraTapa, um grupo de mulheres artistas que desenvolve trabalhos em cinema com intercâmbio outras linguagens artísticas.


Samuel Brasileiro


Samuel Brasileiro é formado em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Ceará e tem desenvolvido trabalhos nas áreas de direção, roteiro e montagem cinematográfica além de ministrar cursos de cinema em diferentes instituições como CUCA, Porto Iracema das Artes, Sesc e Centro Cultural Grande Bom Jardim – onde coordenou a Escola de Audiovisual no ano de 2018. Atualmente, é mestrando em Comunicação Social (Linha 1 - Fotografia e Audiovisual) na Universidade Federal do Ceará
“Próxima Parada” (2011) foi seu primeiro curta-metragem e ganhou o prêmio de Melhor Curta-Metragem Nordestino no Festival Noia de Cinema Universitário. Em 2013 realizou o curta-metragem “Lição de Esqui”, ganhador do prêmio de Melhor Curta-metragem de Ficção no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, menção honrosa na mostra Novos Rumos do Festival do Rio e melhor montagem no Festival Janela Internacional de Recife. É um dos diretores e roteiristas do longa-metragem coletivo “O Animal Sonhado (2015), que teve a sua estreia na Mostra Aurora do Festival de Tiradentes e foi lançado comercial em 2018 pela Olhar Distribuidora. Em 2015, estreou seu curta-metragem “Biquini Paraíso”, co-roteirizado com Natália Maia, no Festival de Vitória. É criador e diretor – junto de Natália Maia – da série “Os Herdeiros”, que já possui o episódio piloto realizado e os seguintes financiados pelo Edital de Cinema e Vídeo da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará. É criador e diretor da “Lana & Carol” (Tv Brasil), contemplada pelo Edital de Tvs Públicas onde recebeu menção honrosa de melhor piloto de série no FRAPA 2016 e está com estreia prevista para o segundo semestre de 2019. É co-roteirista do longa-metragem “Pacarrete”, direção de Allan Deberton, contemplado pelo edital Longa BO Ficção, que teve a sua estreia internacional no Shanghai International Film Festival e ganhador de 8 Kikitos no Festival de Gramado, incluindo Melhor Filme, Melhor Direção e Melhor Roteiro.
Atualmente trabalha no seu novo curta-metragem, “Fortaleza Liberta”, documentário contemplado na categoria de “Curta-Metragem Documental” do Edital de Cinema e Vídeo da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará.


Tiago Pedro


Artista Visual, poeta e realizador formado pela premiada EICTV – Escola Internacional de Cine y TV – CUBA, onde teve aulas com diretores renomados como Abbas Kerostami, Ford Copolla, Naomi Kawase, Herzog, Cao Guimaraes dentro outros. Experimentando e investigando processos de ensaio e uso de aparatos analógicos (Super 8,16mm,35mm) tem dado classes e workshop de documentário que utilizam esses métodos como forma de expressão e tradução de mundo e do EU. Ganhador de diversos fundos entre eles o nacional Rumus Itaul (2013 – O centro invisível, ensaio sobre Fortaleza) começou sua carreira em 2008 com um curta documentário para TV Brasil.


Uirá dos Reis


Foi criado no subúrbio carioca e vive em Fortaleza desde 1993. Tem um projeto solo chamado URO com o qual faz apresentações ao vivo, misturando música eletrônica experimental com poesia. Nos últimos anos tem se dedicado a compor trilha sonora, especialmente para cinema e, em 2010, recebeu o prêmio de melhor trilha sonora por seu trabalho em “Estrada para Ythaca”, dos Irmãos Pretti, Guto Parente e Pedro Diógenes.


Virgínia Pinho


Artista Visual e Mestra em Comunicação pela Universidade Federal do Ceará – UFC. Desenvolve pesquisas sobre cinema e as representações dos mundos do trabalho, memória e a apropriação de imagens nas artes visuais e no cinema. Foi curadora da mostra “Harun Farocki: o trabalho com as imagens” (2017), realizada no Cinema do Dragão. Participou do Laboratório de Artes Visuais do Porto Iracema das Artes (2017), com a pesquisa “Iso- lamento Compulsório”. Realizou “A saída da fábrica Cione” (2015), premiado no 67º Salão de Abril de Fortaleza e no 8º Arte Pará e “Miragem” (2014/2018), premiado no 25º Cine Ceará. Vive e trabalha em Maracanaú.